Aí eu parei e pensei:
"Será que eu gosto tanto de alguém a ponto de esquecer quem eu sou?"
Acho que sim.
E isso não é bom. Minha mãe nem precisa falar.
Eu sou aquela ali de 5 minutos atrás, em fúria por uma coisa mínima.
Não aquela que fica segurando o sorriso e achando que tá tudo ok diante de uma situação desagradável gigantesca. Tá, nem foi gigantesca, mas foi desagradável.
CLARO que meus últimos 21 dias foram à base do "e se..." de sempre.
Saudade absurda. Revoltante até :/
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